Millôr, tens razão. Já lá vão uns anos, no Rio, num cavaqueio com Aparecido e Gerardo, divergi dessas tuas tão difundidas, de que “diplomata é um indivíduo cuja cor predileta é o arco-íris” e que “ser diplomata é discordar sem ser discordante”...
Depois do que hoje mesmo tenho lido sobre as nomeações da baronesa para a ação externa da UE, dou-te razão: arco-íris e evita de escapulir. Tens razão.
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