Ah, claro! Num cargo, sempre é bom para o estado um bom ou mesmo razoável não diplomata a um sofrível ou péssimo diplomata. O problema é não haver excelente diplomata ou não se dispor de influência política para colocar um razoável em áreas e para funções onde a diplomacia de move ou por onde indelevelmente se cruza. Aí é mau sinal para o estado.
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