Sim, com certeza, prezada e ilustradíssima revista Sábado, mas qualquer memória razoável brigaria com a condómina inteligência se não se corrigisse:
- Não era um apartamento, mas dois
- Os dois não foram doação do estado angolano mas cedência informal por troca
- O motorista conservou, como conservou, um dos apartamentos
- O outro apartamento sumiu-se , e foi pena não o terem entregue também ao motorista - pelos vistos não se sumiria
2 comentários:
Como foi já referido noutro comentário, eram dois os apartamentos habitados por diplomatas em Luanda, em 1982. Um desses diplomatas, aquando da sua transferência para o MNE, resolveu pura e simplesmente desfazer-se dele, sem dar cavaco ao chefe de missão - futuro SG - pelo que o colega que o foi substitur deu com o nariz na porta. Houve reboliço. Quanto ao outro apartamento foi o mesmo deixado pelo diplomata que o habitava a um outro colega. Pelos vistos, já mais tarde, foi parar a um motorista!!!
Podiam era explicar o porquê de, após estas peripécias e com conhecimento de todos, haver alguém "preocupado em zelar" pelo património do país. Posso deixar uma dica ao tão "preocupado zelador": zele também pelas residências na Embaixada (para não falar em água e luz) ocupadas por Assistentes Operacionais já reformados mas ainda a beneficiar de privilégios.
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