06 outubro 2010

Diplomacia imobiliária. Também há


Sim, com certeza, prezada e ilustradíssima revista Sábado, mas qualquer memória razoável brigaria com a condómina inteligência se não se corrigisse:
  1. Não era um apartamento, mas dois
  2. Os dois não foram doação do estado angolano mas cedência informal por troca
  3. O motorista conservou, como conservou, um dos apartamentos
  4. O outro apartamento sumiu-se , e foi pena não o terem entregue também ao motorista - pelos vistos não se sumiria
Mas há mais para dizer...

2 comentários:

Anónimo disse...

Como foi já referido noutro comentário, eram dois os apartamentos habitados por diplomatas em Luanda, em 1982. Um desses diplomatas, aquando da sua transferência para o MNE, resolveu pura e simplesmente desfazer-se dele, sem dar cavaco ao chefe de missão - futuro SG - pelo que o colega que o foi substitur deu com o nariz na porta. Houve reboliço. Quanto ao outro apartamento foi o mesmo deixado pelo diplomata que o habitava a um outro colega. Pelos vistos, já mais tarde, foi parar a um motorista!!!

Unknown disse...

Podiam era explicar o porquê de, após estas peripécias e com conhecimento de todos, haver alguém "preocupado em zelar" pelo património do país. Posso deixar uma dica ao tão "preocupado zelador": zele também pelas residências na Embaixada (para não falar em água e luz) ocupadas por Assistentes Operacionais já reformados mas ainda a beneficiar de privilégios.