Com certeza! Quanto à atividade da antena portuguesa da Transparency International, a Transparência e Integridade (TIAC), NV sabem o que tem feito e as posições que tem tomado, designadamente, muito ou pouco não interessa, sobre esse belo par de jarras que é a nova lei do financiamento partidário - também seria demais deixar isso em branco. Só que o combate à corrupção não fica consumado civicamente por uma posição sobre uma lei, e, mais, pela advertância apenas da sua inoportunidade, ainda que advertência firme.
Nós apenas estranhamos que os relatos diários da própria Transparency International sobre o que pelo mundo fora os media dão conta, omitam sistematicamente o que em Portugal se escreve e diz acerca do muito que tem acontecido no país. Ou nada é enviado e a Transparency International nem sonha, ou, se é enviado, a Transparency International não assume ou desconsidera. E, repetimos, não temos grande prazer em ver, nos canais internacionais de difusão, o nome de Portugal ligado à prática da corrupção, mas se esta existe, se há casos, tentáculos e esquemas, a omissão é pior. Aliás, a omissão da corrupção é a profissão mais antiga do mundo que a corrupção aprendeu - aprendeu e ensina.
1 comentário:
No meu caso, passo na “fia-rápida” na comunicação portuguesa e inserido na internacional para saber o que os lá de fora fala de nós.
A nossa e principalmente os jornais só me dão a conhecer: roubos, assaltos, misérias do dia-a-dia, desemprego, gente a “rapar” fome e as “tricas” políticas. A prática da corrupção instaurou-se no princípio do mundo e primeiro que a profissão de mulheres de perna aberta.
O modo corruptivo é uma profissão moderna em Portugal e um ver quem se avia para mais a sacar.
A sociedade portuguesa é moderada, não violenta, mas se poder sacar algum, do vizinho do lado e do amigo é um “artista” de excelência.
O roubadinho fica bem e igual ao ganhadinho.
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O dinheiro não tem pátria, o corrupto e os fungos também não.
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