Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
03 fevereiro 2011
Ação externa incomum
Relativamente ao Egito, como dá para perceber, Catherine Ashton não é capaz de dizer qualquer coisa que revele golpe de asa. Por aquilo que Mubarak tem ouvido de mais concreto, e mesmo assim sem deixar de suspeitar que isso vem a reboque de Obama, a ação externa comum resulta isoladamente dos livres arbítrios da Alemanha, França, Reino Unido, Espanha e Itália. E se os humores de Berlim, Paris, Londres, Madrid e Roma coincidem, a Obama se deve. Europa incomum.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário