04 fevereiro 2011

Claro que já há estragos


O quê? Na Tunísia era imprevisível? No Egito era imprevisível? E na Argélia só agora é que acautela o previsível? E alguma coisa pode ser imprevista em Marrocos? Há alguma diplomacia económica verosímil sem previsão, melhor, sem atender as evidências?

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