As teorizações e futurologias que por aí chovem, contraditórias do que os mesmos teorizaram e previram escassos anos, meses atrás ao sabor dos ventos circunstanciais de uma diplomacia económica inconsistente (mais comercial do que económica) escudada por clientelas mais ou menos ocultas. Tunísia, Egito, Líbia, por aí adiante... tantas iniciativas de recuperação para o "convívio internacional" dos ditadores benevolentes, lançadas pelos europeus sem preverem minimamente o efeito de boomerang, como se está a ver e oxalá o efeito não seja maior. Bem se avisou, embora aos avisos fizessem ouvidos de mercador.
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