O Conselho da UE limita-se a pedir para o Egito, "uma transição democrática imediata", mas não explicita que transição é essa e isenta-se quanto a Mubarak. E ao pedir, pede a quem? A Mubarak? Ao povo em geral? A Obama em particular? A ninguém?
Não admira que cada um dos Estados que podem, faça e diga o que muito bem entenda. Os que não podem...
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