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Luís Amado parte amanhã para o Kuwait, seguindo depois para a Argélia, Tunísia e Jordânia, depois de, esta semana, ter ouvido o MNE de Marrocos reclamar a queda da ditadura argelina, designadamente para cura do Sara na visão de Rabat.

Já aqui ao lado, vai ser mesmo o presidente do governo, José Luis Rodríguez Zapatero a viajar no domingo para a Tunísia, seguindo na segunda para o Qatar e Emirados Árabes Unidos.

Na agenda comparada de trabalhos, imagina-se o quê, por mais voltas que se dê ao texto, embora Amado leve um trunfo precioso no jogo: a presença portuguesa no Conselho de Segurança.