Anda por repetido até à exaustão que
"as crises políticas na Tunísia e no Egito puseram em evidência as dificuldades da diplomacia europeia em falar a uma só voz". Será isso? Ou não será que o que foi posto à evidência é o fiasco da diplomacia europeia como tal, sem voz e quando fala a cinco vozes em uníssono soa a falso, além de ser tardio?
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