Na página onde, tanto quanto possível, colocamos regularmente as posições do STCDE (coluna à esquerda), pergunta-se no título de chamada se ainda há ovos de Salazar, no MNE, claro. É que segundo o sindicato denuncia, o MNE há dois anos que tem estado cego surdo e mudo, mas que apenas com a saída recente do diretor geral de Administração do ministério é que o diálogo foi retomado... Se é verdade, pode a democraticidade e as boas regras de procedimento de um ministério ficarem entregues ao livre arbítrio de um diretor? Como assim?
Como se pode ler naquela página, a assembleia geral do sindicato (paris, 26 fevereiro) deu carta branca à comissão executiva do STCDE "para promover e apoiar as lutas que venham a ser necessárias, de âmbito geral ou localizadas" e dá conta da acção de protesto dos trabalhadores na Suíça que “foram colocados com salários menores que os dos emigrantes portugueses que vão para esse país trabalhar na agricultura”.
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