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Sobre os negócios de Portugal. Basílio Horta insiste mas, desculpe-nos lá o presidente da AICEP, a imprudência foi bastante e a falta de previsão foi total... Todos os dados do pessoal empresarial mais atento e leal à doutrina dos factos, apontavam para o que está a acontecer - era questão de tempo e circunstâncias. Optou-se por um jogo de sorte que deu para o torto, pelo que se esperaria o reconhecimento de responsabilidades. Nisso, claro, não fomos os únicos... mas corremos mal atrás de italianos, espanhóis, gregos, franceses... tanto corredor, vencendo quase sempre não quem chegasse primeiro mas quem melhor dividia o prémio pela bancada.
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