Ficou por se entender o cancelamento da visita de Luís Amado à Tunísia. O ministro português podia ter feito um dia antes pelo menos metade do que Zapatero fez um dia depois. Obviamente que os tunisinos tinham todo o interesse nessa metade, dispunham de 20 minutos e o vazio não era nem é assim tão grande... Mais um azar político-diplomático.
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