À pergunta sobre se "Perante a galopante degradação política, Presidente da República deve agir e já?", esis os resultados:
Sim 81,37%
Não 18,63%
Claro que quando se colocou o verbo "agir" não nos referíamos, com isso, a que o Presidente da República se substituísse a outro órgão do sistema ou outras entidades que sistema implica nas sua matriz democrática, mas apenas à pertinência de uma palavrinha ao Povo Português, palavrinha de confiança, de ânimo, de apelo ao bom senso, de garantia de segurança institucional. Uma só palavrinha que fosse para acabar com a guerra entre adolescentes tardios. Apenas isso. Não explicitámos para não condicionar as respostas. Os resultados estão à evidência. Pelo menos, para esta comunidade de voluntários, na esmagadora maioria, uma palavrinha do Presidente não seria entendida como protagonismo mediático, expressão que, felizmente, a Constituição não titula e não considera, deixando-a para livre uso da sociedade de involuntários moldados pelo futebol, pela telenovela e pelo quotidiano dos crimes noticiados pelos avençados das polícias, dos bombeiros e bancos de hospitais a troco de um exemplarzinho à borla. Ganhunça pouca, diga-se, mas de nefastos efeitos.
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