28 abril 2011

Rotação nuns caos, translação noutros

Crise, queda e... alguns arranjinhos estragados. O problema foi este.

2 comentários:

patricio branco disse...

Curioso. Qual a intenção? O movimento diplomatico é um acto administrativo bastante corrente, para não dizer banal. Um governo de gestão nunca teria nenhum problema em o efectuar, aliás tudo está há tempos decidido.
A não ser que não haja orçamento/dinheiro para o fazer, isso poderia ser uma razão, embora tambem crie injustiças, ganhando os que prolongam a estadia no estrangeiro, perdendo os que não podem sair e estavam nessa expectativa por definição das regras da profissão.
E os conselheiros tecnicos, fora da carreira? Vão ou tambem ficam?

Anónimo disse...

Mas que grande tragédia!
Já devem seguir na "fia-à-rásca" por S.Bento e outros conventos de onde sairiam a bater com os calcanhares no traseiro e ser agazalhados nas missões, os coisos, sem saber fazer qualquer coisa e mais monte entre-os-montes de uns já lapas.