- Primeiro: se os factos do Rio forem objetivos e corresponderem à verdade, e também objetivos forem os de São Paulo (e não apenas achas suspeitosas), colocar os factos de lado sem cabal explicação é será verdadeiramente suspeitoso. O país está cheio de suspeitas (são mais as suspeitas que a população ativa) pelo seria preferível dizer claramente que "dadas as circunstâncias, os factos ficam de lado mas juramos que não mais se repetirão". O povo é paciente e aceita.
- Segundo: a CNE deve tirar ilações e, de uma vez por todas, reavaliar o escrutínio de desempenho dos consulados no processo eleitoral, já que, também aí, como em todo lado haverá gente sabida.
- Terceiro: as explicações de Páscoa, saídas a Pentecostes, são já um pouco fora da quadra, sendo o mesmo que o Espírito Santo estar a responder à Ressurreição.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
15 junho 2011
Coisas dos trópicos. Páscoa e Pentecostes
Carlos Páscoa, potencial deputado do PSD (Fora da Europa), até que enfim: denunciou alegadas irregularidades na emissão de 4.000 certidões de eleitores no consulado-geral de São Paulo, onde a concorrente candidata do PS, Carolina Almeida, e marido são funcionários. Segundo a explicação de Carlos Páscoa, na primeira pessoa: "A verdadeira história está aí e, na minha opinião, levantaram a história do Rio de Janeiro para desviar a atenção. No Rio de Janeiro, onde dizem que há um grande problema, foram emitidas cerca de 100 certidões de eleitor. Em São Paulo, onde a candidata do PS é funcionária, foram emitidas 4.000 certidões para virem juntos com os votos”.
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