No caso concreto da rubrica orçamental para pagamento dos abonos de representação e residência aos funcionários diplomáticos, funcionário do quadro I do MNE, aos técnicos superiores e ao pessoal especializado em funções nos serviços externos, um corte de 5 milhões e 461 mil euros (um montante de 41 milhões 864 mil euros para 2011 contra o de 47 325 mil euros em 2010).
O que significa? Em 2011, o montante é insuficiente para pagar até ao fim do ano os abonos de representação e residência a todos os funcionários que os estão a auferir neste momento.
E então? Diz quem o devia ter previsto há bastante tempo, que, para evitar uma situação de rutura, foi decidido há dois meses (março, presume-se...) iniciar um processo de redução do número de funcionários que auferem os referidos abonos.
Consequências: 45 funcionários envolvendo 30 postos no exterior vão regressar às Necessidades até 31 de agosto e não deverão ser substituídos pelo menos até ao fim de 2011. Exclusivamente por razões de falta de tesouraria.

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