10 junho 2011

O Dia de Paris e de Copenhaga...

Não foi difícil saber que em Paris, por exemplo, houve Dia de Portugal. Para além do aqui e de fonte direta estar dito o suficiente, contactámos gente que esteve presente de vários "quadrantes" e todos testemunharam o mesmo: foram convidadas cerca de 400 pessoas... Mas então porque que em Paris houve Dia, segundo parece, sem um tostão de Lisboa, e em Copenhaga, por exemplo e para ameia dúzia  de gatos pingados, não, para mais com pública justificação das restrições orçamentais?

Custa-nos redigir o que se segue mas as letras de forma existem para que aquilo que se poensa seja dito de forma clara. E o que se pensa é que é uma rotunda mentira que as restrições orçamentais não permitam comemorar o Dia de Portugal. É para isso que os diplomatas, no seu salário, têm uma verba de representação. Se assim não é, onde é que se gasta a representação?

Exatamente: onde é que se gasta a representação?  Ou a representação não é para a representação como outrora os contínuos dos corredores sabiam melhor que ninguém?

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