As viagens ao estrangeiro, sobretudo de adjuntos, assessores e técnicos, deveriam ser todas publicitadas, ministério a ministério, com relatórios convincentes, designadamente o dos Negócios Estrangeitos (excetuando-se obviamente deslocações sigilosas em missões secretas para finalidades sob segredo de Estado...)
É que parece que as viagens não diminuíram, são mantidas sob o manto diáfano da idiossincrasia e algumas dessas viagens ao estrangeiro são do énero do "vou ali e já venho"... E quanto a relatórios, santo deus pai das encóspias! Os dos motoristas da Carris são melhores do que alguns que temso entre mãos e que só dão risa, como canta o mexicano.
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