A gestão dos dinheiros consulares é algo que se tem mantido desde o salazarismo, desde a velha Junta de Emigração que passou a Instituto faz de conta. Recordam-se do "passaporte de emigrante" diferente do passaporte ordinário? As receitas com o emigrante sempre em questão. O 25 de Abril, tarde, chegou à Junta Autónomas das Estradas, mas ainda não chegou ao feudo dos dinheiros consulares. E aí, a conversa ou é a sério, ou nem vale a pena começá-la.
3 comentários:
Estou ansioso por que alguém ou as NV se debrucem sériamente sobre esta questão tão diplomaticamente delicada. Estou disposto a dar o meu modesto contributo...
Cá eu "tamém" sou capaz de dar um contributozito... com coisas que até não são diplomáticas,mas consulares....
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Ora tiras tu, ora tiro eu, e que tire o outro conforme a gana que lhe deu.
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Era assim no tempo da bolsa azul. Depois a bolsa passou a ter um nome mais técnico com a entrada de Durão Barroso para o lugar de Deus Pinheiro e denominada (a bolsa) FRI e então dividir-se o conteúdo com mais moralidade e passar algum cacau para a associação das esposas destinados às despesas dos torneios de canasta.
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Passem por aí muito bem e tenham um dormir tranquilo ao som da música de harpas dos anjos. Pela Tailândia está a nascer um novo dia.
José Martins
Hummmm... eu acho que todos os comentários e achegas são muito bem vindos. Desde que honestos e com o único objectivo de melhorar o que precise ser melhorado.
Parece que se esqueceram que a grande fatia do bolo da arrecadação consular vai para as Finanças e o MNE nem a cheira.
Se me falarem do controlo dos dinheiros do FRI...isso sim meus caros! Vamos nessa.
Porque tal como o assunto está colocado, até parace que os consulados, os seus agentes ou alguém do MNE, metem o dinheiro ao bolso.
Vamos ser sérios e chamar os bois pelos nomes. O tempo da Junta da Emigração ou do Secretariado Nacional, já foi.
Dizer mal por dizer, deixem essa tarefa para alguns políticos ...
Adido Xambaril
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