Não, não houve omissão.Quanto a essa de, por ocasião da reunião do Grupo de Contacto para a Líbia, Paulo Portas ter apresentado pessoalmente condolências ao MNE turco, Ahmet Davutoglu, pela morte de soldados turcos, na sequência dos confrontos com membros do PKK e de ter reiterado "a condenação de todos os actos terroristas como actos criminosos e injustificáveis, sob quaisquer circunstâncias", não houve aqui omissão. Omissão haveria se Paulo Portas, encontrando-se com Ahmet Davutoglu, nada tivesse dito, ou dito para a Lusa, cujos takes, como toda a gente sabe, qualquer turco lê.
Foi coisa óbvia. E o óbvio consta por si, como a Lusa constantemente apura. Com Amado fartou-se apurar.
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