Em processo movido por um ex-empregado da Embaixada da Namíbia no Brasil, os juízes inverteram o ónus da prova e decidiram que a embaixada tem de exibir “de forma detalhada os valores que compõem o seu orçamento e as despesas efetivadas e pendentes com as atividades de representação diplomática”...
E se isto chega aos consulados honorários? Em Portugal, por exemplo, há honorários que representam países a morrer de fome e com milhares de de moscas a sobrevoarem não só os cadáveres de crianças mas também os nossos telejornais de serviço público à hora do jantar, mas tais cônsules honorários compram automóveis de altíssima gama registados em nome dos paupérrimos consulados das moscas. Além disso, despedem pessoal "devido à crise".
Sobre o tombo que a imunidade deu no Brasil, ver Aqui
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