25 agosto 2011

É uma questão de fazer as contas

Os custos, para o Estado, de um diplomata feito, completo e sobretudo se ele é altamente competente, ir para a disponibilidade aos 60 anos se for conselheiro e não tenha sido promovido a ministro plenipotenciário, por vezes, por ação de sabidos artistas menores, tais custos são vultuosos e o prejuízo inimaginável. Essa de "abrir vaga" à força só é própria de um Estado perdulário ou enxameado de interesses difusos.

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