Em matéria de diplomacia económica, o em+resário José Manuel Fernandes, presidente da Frezite, no debate “Portugal Global”, organizado pelo jornal Negócios, depois de dizer que “o Governo tem que dar mais atenção, principalmente nos grandes concursos”, produziu o seguinte desabafo: “há grandes concursos internacionais que o embaixador tem que trabalhar, não é só a festa do croquete. Há lobby a fazer e há técnicas de lobby a desenvolver, temos que fazer e agir”.
Uma jaculatória como esta apenas se compreende por desabafo, por falta de conhecimentos ou por sonambulismo. Não travem estes tipo de entendimentos da diplomacia económica e vão ver como a anarquia empresarial é a pior das anarquias...
1 comentário:
O Embaixador tem que trabalhar para que a diplomacia económica traga mais-valias e investimentos a Portugal e aos portugueses.
O que não pode (continuar a) ser é o Embaixador fazer lobby em proveito de clientelas ou lobbys privados após receber instruções superiores.
Histórias e nomes dariam um livro.
Negro.
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