23 outubro 2011

Dois pesos e duas medidas

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Os quase 500 diplomatas em serviço no estrangeiro, pagos por escalões conforme os postos, ficaram isentos do corte salarial em 2011 e os respetivos abonos de residência e de educação gozam de isenção fiscal.

Já os cerca de 1700 trabalhadores dos serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros (técnicos, auxiliares, motoristas] pagos em euros independentemente das flutuações das moedas locais, são sujeitos a IRS e sofrem em 2011 a redução dos salários.

Há qualquer coisa que não bate certo em termos de equidade, não é esta a palavra da moda?

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