Turela do CEIE, e por ordem de precedência:
- primeiro-ministro, que o dirige
- ministro de Estado e das Finanças
- ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
- ministro da Economia e do Emprego
- quatro representantes de organizações do sector empresarial privado, a convidar de entre as mais directamente ligadas aos processos de internacionalização e desenvolvimento, mas, pontualmente, podem ainda ser convidadas outras entidades
- o secretariado executivo do CEIE é pela AICEP
- reuniões trimestrais
mediante despacho do primeiro-ministro, do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e do ministro da Economia e do Emprego, poderão ser nomeados altos representantes para áreas ou projectos específicos, bem como para regiões que se considere constituírem uma mais -valia na prossecução dos objectivos a atingirMais, para simplificar, supõe-se
os altos representantes são escolhidos de entre personalidades de reconhecida competência em matéria internacional, diplomática ou económica, e que a sua actividade não pressupõe a existência de estruturas locais fixasResultando disto tudo:
em sede de leis orgânicas dos departamentos, serviços e organismos a aprovar no âmbito
do Programa de Redução e Melhoria da Administração Central, serão implementadas medidas e alterações de natureza orgânica adequadas
Está tudo AQUI
1 comentário:
Essa referência à reconhecida competência em matéria internacional, diplomática ou económica dos possíveis eleitos parece muito louvável e digna de se seguir, mas deliciosamente irreliasta para quem conheça os bastidores da diplomacia portuguesa.
Permito sugerir junto ao nosso gentil anfitrião, Carlos Albino, a elaboração de um barómetro para indagar junto aos seus leitores quantos acreditam que tais condições sejam preenchidas no cenário português.
Se ao menos fossem indagados nomes novos, desprovidos de ligações perigosas, e não aqueles que como cortesãs de sucesso, figuram - sem princípios, nem pudor - nos gabinetes políticos dos diferentes partidos no poder ...
Enviar um comentário