22 novembro 2011

Confirmado está. Temos clã!

Suspeitava-se mas nisto tal como naquilo até prova em contrário há presunção de inocência. Afinal, o jornal Público confirma hoje que há um clã - o "Clã Ribeiro de Menezes". Com uma pequena incorrecção e uma menor omissão. A incorreção é que o chefe de gabinete do clã é ministro plenipotenciário não só como se sabe mas também como não convém perguntar a Luís Amado, e não embaixador. Quanto à menor omissão, é uma omssão "paivante".

19 comentários:

Anónimo disse...

Depoi de se ler o artigo Público “ o clã Ribeiro Menenezes” conclui-se que a melhor solução para o País, seria:
demitir o atual PR - Cavaco Silva, e, substitui-lo por Pedro Ribeiro Menezes, o Rigoroso,
demitir o atual PM - Passos Coelho, e, substitui-lo por Francisco Ribeiro Menezes, o Chefe de Gabinete,
demitir o atual Ministro dos Negócios Estrangeiros - Paulo Portas , e, substitui-lo por Filipe Ribeiro Menezes, o Reservado.
E, acabam-se os problemas de Portugal.

Anónimo disse...

Esse artigo do Público é da autoria de uma jornalista novata?
Porque se pretende ser um elogio fracassou redodamente...

Que ideia a do Ex-embaixador a de chamar aos filhos “galináceos de arribação” - na sua casa cada cada um manda – mas não se deve contar tudo o que lá se passa às jovens jornalistas.
E era mesmo indispensável referir as gravatas de lindas cores e de bom gosto dos ditos filhos? Numa revista de moda masculina, tudo bem, mas no Público, um dos diários portugueses mais conceituados...

Anónimo disse...

Ceaușescu o génio dos Cárpatos / Ribeiros Menezes os génio da Serra da Estrela

O panegírico de Maria João Avillez transmite um culto de personalidades que lembra a época dos Ceaușescus na Roménia. Nicolau Ceaușescus era tão democrata que conseguiu ser secretário dos dois únicos partidos da Roménia – exemplo seguido pelo “Chefe de Gabinete” Francisco R.M. que esvoaçou alegremente de um Gabinete socialista para um gabinete social democrata.
Se calhar é por isso que o pai lhe chama “ave de arribação”...

Anónimo disse...

Essa Maria João Avillez faz artigos de encomenda? Está especializada em vender maus produtos? Deve ser então uma das peças mestras do ministro PP para encorajar o nosso marketing.

Anónimo disse...

Quando se lê quatro páginas de Público repletas de baboseiras, onde se referem “galos de arribação” “chefes de gabinete melómanos”, “jogos de monpólio para expulsar a melancolia das Áfricas” e piores, fica-se estarecido – nenhuma pessoa minimamente sensata permitiria que algum jornalista escrevesse tanta sandice sobre si mesmo e a sua família.
Aí do MNE, coitado, que se encontra há tantos anos nas mãos da tribo dos Ribeiro Menezes.

Anónimo disse...

O melhor de tudo é fazer-se o panegírico de quem andou no clube Revlon a saltar de Madrid, para Bruxelas, para Estocolmo. Como se isto tivesse algum mérito. Mas em Portugal dá direito a capa de jornal. Não há mal que nos não venha para nos livrarmos do nosso paroquialismo.

Anónimo disse...

Se o rídiculo matasse, o “clã Ribeiro Menezes” e a jornalista M. J. Avillez que lhes serve de “claque ” não sobreviveriam ao artigo do Público...

Anónimo disse...

Sem comentários.
Alguém convenceu essa personagem de que era jornalista!
A sua má-educação e arrogância no trânsito já eu experimentei e não teve resposta porque a confundi com uma senhora.
De resto, estamos conversados.
Parabéns à família Ribeiro Menezes, que conheço doutros carnavais e parabéns em especial ao Francisco porque merece.

Anónimo disse...

Jesus senhores que clã! Fogo! Aquilo, no que ao MNE respeita, é sinistro.
P.Rufino

Anónimo disse...

Em comum, Pai Menezes e Filho Menezes têm o facto de terem "galgado" um sem número de degraus para chegar "arriba", ultrapassando "tudo e todos" em saltos de gazela - ou seja, Ministro Plenipotenciário. Porém, a difença entre Pai e Filho reside na forma, ou processo, usado pelo Filho - o tráfico de influências - que teve de movimentar a um nível que então, à época do Pai, ainda não se praticava. Os tempos mudam, "evoluem", e a "ginástica" exigivel para se chegar a ministro Plenipotenciário obriga a novas "regras de jogo".
FRM percebeu - atempadamente - isso mesmo e assim "fez pela vida".
Quem sabe agora se não terá de explicar isso mesmo um dia destes no DIAP. Ele e quem o favoreceu e apoiou no Conselho Diplomático que o promoveu.

Anónimo disse...

No“clã Ribeiro Menezes” do Público, Maria João Avillez conta, com a maior naturalidade, como Teresa Leal pediu ao PM o lugar de chefe de gabinete para o seu marido Francisco Ribeiro Menezes. A jornalista explica, muito comovida, que Teresa Leal Coelho era uma amiga de longa data de Passos Coelhos.
Relembre-se que Francisco Ribeiro Menezes fora chefe de gabinete do ministro socialista Luis Amado, causando mal-estar reencontrá-lo , depois da queda antecipada do PS, com a mesma categoria num governo social democrata
Os restantes colaboradores do PM foram escolhidos pelo mesmo critério de “laços conjugais?” Então não nos lamentemos muito, porque poderiamos ter Laura Ferreira, do extinto grupo musical “Doce” como chefe de gabinete de Passsos Coelho...

Anónimo disse...

Se é ao abrigo dos laços conjugais que se escolhem agora os chefes de gabinete dos ministros, eu preferiria ter a Laura Ferreira do conjunto musical “ Doce” do que o Francisco do clã “Ribeiro Menezes.”

Anónimo disse...

Só faltava mais esta! Devem estar todos com a febre da sexta à noite....Daqui um pouco um dos cómicos deste blog lembra-se de sugerir ao C.A. um barómetro para investigar junto às “massas” quem teria mais perfil para chefe de gabinete do PM: a Laura Ferreira das “Doce” ou o Francisco Ribeiro Menezes do “Clã”

Anónimo disse...

Em nome dos cómicos do blog, insisto respeitosamente junto ao autor das NV queira preparar o supracitado barómetro. Diz-nos o coração que a Laura ganha com uma maioria folgada.

Anónimo disse...

Vejo por aqui, tanta dor de cotovelo:) Enfim...Tristeza!

Anónimo disse...

Alvíssaras para o primeiro adepto do clã! Claro que a expressão “dor de cotovelo” não contem uma sábia e súbtil argumentação capaz de justificar o malfadado artigo – mas cada um luta como sabe. Tristeza garanto-lhe que não existe – graças à Maria João Villares deleitamo-nos com uma opereta bufa.

Anónimo disse...

Tristeza é ter uns de uns defensores tão fracos: tão parcos na argumentação, como inaptos no Português “dor de cotovel” isso não é uma expressão digna de um diplomata culto e espirituoso, como a Maria João Villares gosta.

Anónimo disse...

Dor de cotovelo de quem? Porque não sei quem serve pior a música ligeira se a Laura Ferreira ou Francisco Ribeiro Menezes.

Anónimo disse...

Sim "Dor de Cotovelo" está escrito em bom Português! é uma grande família, como outras em Portugal. Em países desenvolvidos, são idolatrados (ex:EUA), A ambição de cada um de vós, deverá ser atingir o máximo da profissão que exercem mantendo a dignidade e a integridade que se exige de um bom profissional...
Lembro-me de um episódio em Los Angeles, na vizinhança:
O meu vizinho dizia muitas vezes, quero abrir um negócio e espero atingir um padrão equivalente ao nosso vizinho (Homem de trabalho, amante do empreendedorismo)! Pensei para mim mesmo, em Portugal diriam aquele (ladrão, canalha...) apenas, explora os outros para subir...
Pois é, caríssimos que diferença!!! Coitadinhos de nós,,,
Shame of yourselves:)