02 dezembro 2011
Novas caras da AICEP
E lá temos o Governo a aprovar hoje, a nova administração da AICEP liderada por Pedro Reis, e com quatro vogais executivos (Manuel Mendes Brandão, Pedro Pereira Gonçalves e José Vital Morgado). Os encargos com a administração ficam reduzidos em 17 % (os membros não executivos deixam de ser remunerados). Com a AICEP tutelada pelo Ministério dos Negócios estrangeiros, é extinta a Direção-geral dos Assuntos Técnicos e Económicos, cujos cargos dirigentes custavam cerca de 60 mil euros.
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6 comentários:
E António Almeida Lima? Vindo de Cônsul-Geral no Rio de Janeiro, que, em vez de CM em Luanda, ao que dizem teria um lugar de destaque nesta nova AICEP?
Almeida Lima será rendido no Posto por Pedro Lourtie, ex-SEAE. Que agora não foi promovido a Ministro Plenipotenciário por não ter tempo suficiente na categoria de Conselheiro de Embaixada - que azar! (a exemplo do inefável Victor Sereno - ex-CG do SE das Comunidades Portuguesas, António Braga/PS e do SG/Valente/PS, hoje acantonado no Gabinete do "Deputy PM", Miguel Relvas/PSD, como seu Chefe de Gabinete!).
Bom, o que interessaria saber é se Pedro Reis e os restantes novos dirigentes da AICEP têm ou não competência/experiência para a dirigirem. Eu não os conheço, mas gostaria que quem os conhece se pronunciasse. Obrigado.
PP e o MNE no seu melhor!
Nada de novo, tudo igual. Mais uma página em branco na história da diplomacia portuguesa.
Vi a nomeacao de Pedro Pereira Gonçalves (do BES) para a administracao da AICEP e claro percebi que o BES continuava a determinar a actuacao da AICEP como o fez durante o Governo Socrates, com Basilio Horta a frente da banda.
Parece que o narrador emitiu deliberadamente aquele que, por ser diplomata, mais sentido faria transcrever o seu nome neste blogue. Mas...Almeida Lima tem algum trabalho de relevo ou experiência na área da economia?
E um Chefe de Gabinete do Sr. Sacadura Cabral no Governo de Barroso que arranjou belíssima colocação na EMPORDEF e, acabado este nomeação (rollement oblige) lá vai para a AICEP com a nítida função de efectuar um bloqueio ao Ministério da Economia?
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