Além disso, os representantes de organizações empresariais passam de quatro para seis. Ficam sanados os pruridos.
16 março 2012
Diplomacia econónima: PM e quatro ministros
Além disso, os representantes de organizações empresariais passam de quatro para seis. Ficam sanados os pruridos.
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1 comentário:
Quando Notas Verbais menciona a “Diplomacia Económica” fico absolutamente em órbita.
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O espírito do ex-ministro dos Estrangeiros Martins da Cruz, apoiado pelo PM Durão Barroso, está vivo, recomenda-se e tem sido feito pau de bandeira de Governos do PSD,PS e volta, novamente, em grande estilo, ao PSD passado 10 anos.
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Como foi sabido para aqueles com conhecimento de causa a “Diplomacia Económica” foi uma ´lapa´, aberta, onde se abrigaram uma quantidade de “boys”, ´doutorecos´ que mais não fizeram que ir “chulando” o dinheiro dos impostos.
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A acção de Martins da Cruz não foi mais, tão-pouco menos, de que destruir uma instituição (embora na administração abrigasse uns cinco lugares políticos) de meio século o ICEP onde havia gente de qualidade para vender o que ainda havia em Portugal para colocar no mercado externo.
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O pessoal do Governo ligado à Diplomacia Económica é um “show off” de quatro ministros que melhor seria sentarem-se a uma mesa e jogar uma partida de sueca do que ocuparem-se de um ´mister´ que entendem dele como eu o de operar uma azenha de produzir azeite.
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Bem nos bastou o ministro Manuel Pinho junto a Basilio Horta a lixarem o dinheiro do contribuinte em viagens, a cada passo, voando no Falcon da FAP.
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A Diplomacia Económica nas mãos dos 4 ministros e passada a bola aos nossos embaixadores, acreditados no estrangeiros, é o mesmo que cuspir na sopa porque essa gente não nasceu para pracistas mas “pavonearem-se” dentro da vaidade de representar uma nação que é o nosso Portugal cada vez mais ´rasteiro´, o prestígio, no contexto internacional das nações.
José Martins
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