30 maio 2012

Conservatória diplomática

O problema é que que, quanto a política internacional há muito, mas muito a dizer embora isso na maior parte diga respeito a terceiros; quanto a política externa (portuguesa), desculpe-nos lá Portas Portas, não há quase nada para dizer e o que haverá para dizer não ilustra e é pequenino; e quanto a ação e atividade diplomática, a coisa (palavra já de uso corrente) pois a coisa não passa de trabalho de conservatória, exatamente conservatórias do registo diplomático e consular. E é assim que não admira que os espanhóis, por via de Bruxelas (que controlam), façam o que lhe interessa e nos ponham em embaraçosl apesar da nossa conservatória em Madrid. Muito dedo a fingir de mão.

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