- O ministro confunde diplomacia económica com atividade comercial externa e, aceitemos, com o que se pode designar por diplomacia comercial.
- Devem ser muito poucos os frustrados pelo facto de, até que enfim, se falar da diplomacia económica, assumindo-a designadamente na vertente comercial. Se o ministro pretende esvaziar a ação e a atividade diplomáticas da dimensão política, esse é sim um problema que o poderá deixar frustrado, a prazo.
- Mas compreende-se que, num governo de coligação e na fase crítica que o País atravessa, seja mais confortável para um MNE com ambições políticas atuar como se fosse um super-presidente da AICEP. Só que não basta. É pouco e o expediente também durará pouco.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
16 junho 2012
Mas quem é que está frustrado por isso?
Diz Portas que a diplomacia do século XXI é a continuação da economia, pelo que continuará a dar o seu melhor pela diplomacia económica "para frustração" dos que esperavam dele mais preocupação pela política europeia...
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