O azeite vem ao de cima

Mas será assim tão necessário dizer-se que foi "no âmbito da diplomacia económica" que Assunção Cristas e o seu homólogo brasileiro, Mendes Ribeiro Filho, assinaram um Memorando de Entendimento para que o azeite português não tenha que ser analisado à chegada aos portos do Brasil, prática que acarreta custos e dificuldades operacionais para exportadores portugueses e importadores brasileiros? Isso não é gastar as palavras mesmo quando o azeite vem ao de cima e continua a ir abaixo com as barreiras internas do Brasil que está longe de ter concretizado o seu próprio mercado interno?