- que "ficou a ideia de que vamos desenvolver em conjunto objetivos de desenvolvimento sustentável, ficou a ideia clara de que vamos desenvolver o Programa das Nações Unidas, e talvez no futuro possa ser possível caminhar para uma verdadeira agência, que era uma pretensão da União Europeia"
- que «eu penso que é um consenso positivo: alguns pensavam que não seria possível sequer chegar até aqui. Com certeza que a nossa ambição é sempre maior, mas estas matérias fazem-se caminhando»
- que «com certeza que havia ambições maiores, nomeadamente por parte da União Europeia, mas que ficaram como um roteiro para posterior desenvolvimento»
- que «enquanto que noutras matérias se diz que para dançar o tango é preciso dois, aqui nas Nações Unidas para darmos passos é preciso que todos dancem no mesmo sentido, no mesmo compasso, e como é evidente, não é fácil"
- que «neste momento não foi possível chegar à agência [da ONU para o Desenvolvimento Sustentável], mas foi possível dizer-se que há um reforço claro, com a participação de todos os Estados-membros, portanto, com o princípio da universalidade na gestão deste programa das Nações Unidas, que era o que não acontecia até agora, com mais reforço da própria liderança do secretário-geral das Nações Unidas"
- que «Portugal esteve bastante por detrás dos parágrafos do documento final dedicados à preservação e à exploração sustentável dos oceanos"
- que «o que posso dizer é que em todos os dossiês, em todos os pontos houve avanços claros, nuns casos mais fortes do que noutros, mas há um roteiro que foi apontado e há muito trabalho a desenvolver para dar execução àquilo que sai aqui do Rio+20"
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
22 junho 2012
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