15 julho 2012

Troca luso-brasileira de galhardetes

Miguel Horta e Costa
Pelo do Brasil, a programação do Ano do Brasil em Portugal, com um orçamento de 2,5 milhões de euros, será lançada oficialmente, nesta terça-feira (17) no Rio de Janeiro, em solenidade marcada para o Consulado Geral de Portugal no Rio, e que contará com as presenças da Ministra brasileira da Cultura, Ana de Hollanda, do presidente da Funarte e comissário do Ano do Brasil em Portugal, Antonio Grassi, e ainda do comissário português para a iniciativa, Miguel Horta e Costa, além do cônsul geral, Nuno de Mello Bello.

Em Lisboa, a iniciativa já foi apresentada (sexta-feira, 13, no CCB), com o ministro Paulo Portas presente, além do embaixador brasileiro, Mário Vilalva, e dos comissários dos dois países.

Pelo lado português, foi criado um site oficial, neste momento apenas com palavras de apresentação de Miguel Horta e Costa e links para formulários disponíveis para interessados na participação.

Nessa apresentação, Miguel Horta e Costa refere que algumas instituições já começaram a preparar projetos e parcerias luso-brasileiras e lança “um convite aberto às instituições e agentes económicos, culturais, científicos e mediáticos, para que adiram e participem neste empreendimento”. Miguel Horta e Costa observa que vai privilegiar a internet como meio de informação e comunicação.

Sabe-se que na lista de parceiros, consta já a TAP, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação Champalimaud, a Caixa Geral de Depósitos, e a EDP.

Os marcos temporais da iniciativa são, para início, o próximo dia 7 de setembro (Dia da Independência do Brasil), e, para termo, o 10 de junho de 2013.

Curiosamente, no site oficial do MNE, o título escolhido para o resumo da intervenção de Paulo Portas no CCB, foi assim: PAULO PORTAS: ANO DE PORTUGAL NO BRASIL É UMA ALIANÇA ENTRE «CULTURA E ECONOMIA», com cultura e economia entre umas aspas que não se sabe se serão cultas ou económicas.

1 comentário:

Anónimo disse...

É como te digo Simplício: se um diz Mata o outro diz Esfola. Se Alegre foi até Luanda para cortar as vasas a Medeiros Ferreira, Portas vai até Angola para cortar as vasas a Relvas que por lá anda em demanda de uma nova situação. O Embaixador Câmara que se cuide...que, por enquanto, para se ser Embaixador ainda não são precisas equivalências.