Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
05 novembro 2012
Também não se perdeu grande coisa
Nestes quatro meses de paragem, também não se perdeu grande coisa. Pois que política externa, que ação diplomática e que atividade europeia tem tido Portugal? Paulo Portas que começou com uma enorme impedância acústica no que disse ser diplomacia económica mas que não era mais do que pregão de atividade comercial externa, tem sido o secretário-geral do MNE que o CDS nunca sonhou ter, tem sido o presidente honorário da AICEP que o PSD lhes dispensou e tem sido a conformação em pessoa com a posição hierárquica e funcional no governo em que se coliga colidindo e onde colitiga coletado. Num MNE, durante um ano - o primeiro ano, a oratória basta. Depois disso, a oratória deu o que tinha a dar por mais que estique o dedo em colisão ou use o silêncio litigante.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
No AICEP, Pessoa e Costa se as coisas correrem mal, é bem capaz de ainda dar um par de estalos a quem vier a complicar-le a vida. Em Estrasburgo esbofeteou uma dama sua colega, ao que dizem, merecidamente.
Enviar um comentário