Colocações, transferências no exterior, nomeações, regressos aos serviços internos... a folha oficial dá hoje por consumado o destino de mais uns três, quatro anos para muitas vidas. Verdadeiro pacote.
7 comentários:
Anónimo
disse...
Digam lá que ser amigo do Ministro não resulta.... Barcelona à vista.
Foi sempre assim, caro anónimo. Este ainda não é conselheiro, caso contrário seria promovodo num jactoa ministro e dali iria para...Bogotá, como o outro! Este MNE é uma porcaria!
Não é o ser amigo é o seu hactivismp e o ser amigo do chefe de gabinete de Relvas que é quem como bem diz, Pacheco Pereira, ainda manda no Ministério, em regime de "esperteza". Basta ver as nomeações para Washington e Rio de Janeiro e ainda para Macau, sem concurso, com os jornalistas e também a Procuradoria Geral da República distraídos comme d'habitude.
Longe de mim a ideia de defender o ministro do MNE - esse defende-se melhor que ninguém, mas no que toca a designação do Cônsul Geral para Barcelona - foi uma questão debatida no infalível Conselho do Ministério, a qual passou mesmo a votação. Por conseguinte, os únicos responsáveis por tal situação são os próprios diplomatas. O mais seguro aliado de Paulo Portas nas Necessidades é a falta de coluna vertebral da maioria dos seus diplomatas. A dita escolha - digo a do diplomata que se encontra no Gabinete do Ministro como CG para Barcelona, foi mais tarde impugnada, e, remetida para o tribunal. O único resultado do queixoso suicida, foi a de se ver vilipendiado pelos colegas, fiéis súbditos do sistema, o de assegurar a sua rápida passagem à disponibilidade, e, em caso de vitória em tribunal, a certeza que o MNE ignorará a sentença, mesmo que haja mudanças governamentais. Uma das razões que tornou este ministério como o mais cobiçado foi o carácter servil dos seus funcionários de carreira - nunca no Ministério da Educação ou da Saúde (ou seja daqueles que são realmente indispensáveis ao País) se viu os ministros distribuirem os lugares mais apetitosos com a colaboração dos próprios funcionários.
Quando vier a público o que se passa neste MNE a este e outros níveis de colocações e nomeações... talvez (!) se acabem com as comissões de 30 anos (trinta, sim!).
Ora nem mais, meu caro anónimo. O caso do C-G de Barcelona é uma esterqueira. O Conselho Diplomático, a ASDP e a classe em geral são de uma falta de coluna vertebral que mete asco! Mas sempre foi assim e asssim continuará a ser!
Algumas nomeações para os serviços externos mais as auto-nomeações nos serviços internos - "Director do Gabinete de Emergência Consular" escrito no próprio site oficial. Não será antes CD?
7 comentários:
Digam lá que ser amigo do Ministro não resulta.... Barcelona à vista.
Foi sempre assim, caro anónimo. Este ainda não é conselheiro, caso contrário seria promovodo num jactoa ministro e dali iria para...Bogotá, como o outro!
Este MNE é uma porcaria!
Não é o ser amigo é o seu hactivismp e o ser amigo do chefe de gabinete de Relvas que é quem como bem diz, Pacheco Pereira, ainda manda no Ministério, em regime de "esperteza". Basta ver as nomeações para Washington e Rio de Janeiro e ainda para Macau, sem concurso, com os jornalistas e também a Procuradoria Geral da República distraídos comme d'habitude.
Longe de mim a ideia de defender o ministro do MNE - esse defende-se melhor que ninguém, mas no que toca a designação do Cônsul Geral para Barcelona - foi uma questão debatida no infalível Conselho do Ministério, a qual passou mesmo a votação.
Por conseguinte, os únicos responsáveis por tal situação são os próprios diplomatas. O mais seguro aliado de Paulo Portas nas Necessidades é a falta de coluna vertebral da maioria dos seus diplomatas. A dita escolha - digo a do diplomata que se encontra no Gabinete do Ministro como CG para Barcelona, foi mais tarde impugnada, e, remetida para o tribunal. O único resultado do queixoso suicida, foi a de se ver vilipendiado pelos colegas, fiéis súbditos do sistema, o de assegurar a sua rápida passagem à disponibilidade, e, em caso de vitória em tribunal, a certeza que o MNE ignorará a sentença, mesmo que haja mudanças governamentais. Uma das razões que tornou este ministério como o mais cobiçado foi o carácter servil dos seus funcionários de carreira - nunca no Ministério da Educação ou da Saúde (ou seja daqueles que são realmente indispensáveis ao País) se viu os ministros distribuirem os lugares mais apetitosos com a colaboração dos próprios funcionários.
Quando vier a público o que se passa neste MNE a este e outros níveis de colocações e nomeações... talvez (!) se acabem com as comissões de 30 anos (trinta, sim!).
Ora nem mais, meu caro anónimo. O caso do C-G de Barcelona é uma esterqueira. O Conselho Diplomático, a ASDP e a classe em geral são de uma falta de coluna vertebral que mete asco!
Mas sempre foi assim e asssim continuará a ser!
Algumas nomeações para os serviços externos mais as auto-nomeações nos serviços internos - "Director do Gabinete de Emergência Consular" escrito no próprio site oficial. Não será antes CD?
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