A biografia do ministro não foi revista e aumentada - confere-se a sua prestação como "responsável pela chefia dos Serviços Jurídicos da Companhia Portuguesa de Eletricidade de 1969 a 1976, e assessor do Conselho de Gerência da EDP até 2006", mas continua omitida a referência explícita à posição de consultor da sociedade de advogados PLMJ, não havendo nenhum mal nisso ou por isso até pelas boas companhias, como também omitidos ficam os cargos no universo BPN, cuja citação não perturbaria a tranquilidade de consciência. Uma biografia oficial deve conter tudo, em matéria de interesses e qualificações.
A biografia de José Cesário transita.
As biografias de Luís Campos Ferreira e de Bruno Maçães ainda não constam, embora se presuma que antes de terem tomado posse já as tinham para vários efeitos..
3 comentários:
Não há que temer colocar no currículo aquilo que ninguém bem intencionado classificará como parte da podridão nacional. Temer o quê?
No curriculo de titular de alto cargo público deve constar tudo, sejam funções públicas, sejam funções privadas, designadamente empresariais. Um currículo oficial não deve ter apenas o que é conveniente em dado momento e inconveniente noutro.
Os dois comentaristas, acima, não são gente deste mundo... No currículo de um ministro não cai bem designar "rabo de palha"!
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