04 outubro 2014

Pugilato Diplomático

Nova modalidade cuja prática garante ascensão na carreira: o Pugilato Diplomático. Depois dos enormes êxitos do passado em Estrasburgo e em Luanda, mais um que leva ao pódio, em Maputo.


6 comentários:

Anónimo disse...

E quem bateu em quem em Maputo?

Anónimo disse...

Desde que se seja "amigo(a)" da cluque do governo pode-se agredir em público, ser-se um perfeito ignorante que a ascenção na carreira está garantida. Mas como a maioria dos diplomatas não reage, o MNE tem os dirigentes que merece.

Anónimo disse...

Quem, o quê, quando, como, onde e porquê?

Anónimo disse...

Quem,o quê, quando, onde, como e porquê?

Anónimo disse...

Exmo Senhor responsável pelas Notas Verbais,

A pedido de várias famílias do MNE, venho-lhe solicitar encarecidamente queira esclarecer a sua imagem "pugilato em Maputo", nem que seja por uma indirecta unicamente acessível aos iniciados.
Relativamente a Estrasburgo e a Luanda estamos todos sobejamente iluminados; comente-se que se foram "promovidos" foi por gozarem dos contactos políticos certos e não por se armarem a gladiadores amadores. No MNE para promoção não conta nem a qualidade do trabalho, nem a o grau de civilização dos diplomatas, apenas os contactos políticos e/ou a capacidade de graxismo.
Se as promoções se obtivessem por duelo, se este fosse público e devidamente regulamentado o Ministério dos Negócios Estrangeiros seria servido por uma boa equipa de pugilistas , decorativa para as reuniões internacionais – bem melhor do que os tristes representantes que temos.

Anónimo disse...

Exmo Senhor responsável pelas Notas Verbais,


A pedido de várias famílias do MNE, venho-lhe solicitar encarecidamente queira esclarecer a sua imagem "pugilato em Maputo", nem que seja por uma indirecta unicamente acessível aos iniciados.

Relativamente a Estrasburgo e a Luanda estamos todos sobejamente iluminados; comente-se que se foram "promovidos" foi por gozarem dos contactos políticos certos e não por se armarem a gladiadores amadores. No MNE para promoção não conta nem a qualidade do trabalho, nem a o grau de civilização dos diplomatas, apenas os contactos políticos e/ou a capacidade de graxismo.

Se as promoções se obtivessem por duelo, se este fosse público e devidamente regulamentado o Ministério dos Negócios Estrangeiros seria servido por uma boa equipa de pugilistas , decorativa para as reuniões internacionais – bem melhor do que os tristes representantes que temos.