Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
29 outubro 2003
Angola III: A substância das intenções
Resumindo e concluindo:
«Há condições como nunca houve» para os empresários portugueses investirem em Angola (Durão Barroso)
Sobre a dívida: «Era importante que esse assunto ficasse resolvido, como aconteceu nas palavras explícitas e nas instruções clarissimas que foram dadas pelo presidente José Eduardo dos Santos e que ninguém tem o direito de duvidar dessas palavras» (Durão Barroso)
«Uma vez alcançada a paz em Angola, estão criadas as condições para um aposta decisiva de Portugal em Angola e de Angola em Portugal» (Durão Barroso, argumento que o primeiro-ministro angolano disse «assinar por baixo»)
«Para Portugal, uma visão estratégica de desenvolvimento, de abertura ao exterior, de procura de novos mercados passa certamente por Angola» (Durão Barroso)
«Portugal ambiciona uma parceria estratégica com Angola» (Durão Barroso)
«Portugal quer ser o parceiro privilegiado de Angola na União Europeia e na Europa» pelo que «Portugal será o advogado da causa angolana na Europa» (Durão Barroso)
«Pretendemos estabelecer com Portugal uma relação privilegiada. Angola atravessa um período de profundas mudanças. Os empresários portugueses são bem vindos, em todas as áreas» (José Eduardo dos Santos)
«O quadro legal (angolano) vai ser alterado e logo que haja essa liberalização será uma questão de tempo» (Morais sarmento. sobre as projectadas emissões de televisão e rádio públicas portuguesas por via terrestre em Angola)
«As autoridades de Portugal e Angola vão simplificar as procedimentos administrativos para a circulação de pessoas nos dois sentidos» (Durão Barroso)
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