A tempo: Votem, na caixa ao lado, no melhor MNE. Até 31 de Outubro. A percentagem é enorme para um deles, mas a abstenção é grande. Apenas a contabilidade dos votos fica registada, nada mais.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
13 outubro 2003
Transparência, sim, transparência... Portugal, 0 - México, 14
Sobre transparência, do Palácio das Necessidades, desde há anos e anos que nem um dado concreto sai, sendo as palavras muitas. Por exemplo, sobre as verbas distribuídas pelo Fundo de Relações Internacionais (havemos de voltar a este assunto...) temos que esperar pela publicação dos subsídios pelo Diário da República, com meses de atraso, como se a transparência estivesse em prisão preventiva. Quanto ganha um Embaixador? E um administrativo de Consulado? E a Ministra e Secretários de Estado? E o jardineiro da Embaixada no Vaticano? Sabe-se no vago...
Vejam, por exemplo, a transparência do México, nesta matéria. Nem vale a pena falar do Reino Unido, da França ou dos EUA. Basta o México como exemplo. Abram a seguinte página do Portal exactamente chamado Transparência e leiam com paciência. Um exemplo apenas para não cansar. Abram (basta clicar) http://www.sre.gob.mx/transparencia/ e depois, pela Mala Diplomática (basta também clicar), digam a NV se até a Secretaria de Relações Exteriores do México não ganha às Necessidades por 14-0.
A tempo: Votem, na caixa ao lado, no melhor MNE. Até 31 de Outubro. A percentagem é enorme para um deles, mas a abstenção é grande. Apenas a contabilidade dos votos fica registada, nada mais.
A tempo: Votem, na caixa ao lado, no melhor MNE. Até 31 de Outubro. A percentagem é enorme para um deles, mas a abstenção é grande. Apenas a contabilidade dos votos fica registada, nada mais.
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