Talvez não.
Primeiro, porque têm ordens rigorosas para apenas falarem com Jornalistas depois de autorizados pelas Necessidades, caso a caso.
Segundo, na suposição de tal autorização, a vontade não será muita, na generalidade das capitais até porque os problemas são em demasia (atabalhoada reestruturação consular, crescentes problemas nas comunidades portuguesas, reforma do ICEP sem garra e sem realismo, Instituo Camões tal como o patrono, cego de um olho).
Terceiro, na suposição de haver mesmo muita vontade, os meios são escassos, o apoio de Lisboa é nulo (a «corda» dos seminários diplomáticos em cada início de ano dá para pouco tempo).
Todavia, a primeira das limitações ou a lei da rolha, é decisiva: representam o Estado Português mas não podem falar. As Credenciais são para para Figura de Corpo Presente. As instituições funcionam, garante Sampaio.
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