Imaginamos o reboliço que neste momento não haveria nas Necessidades se tivesse sido Martins da Cruz a entrar na armadilha daquele despacho conjunto sobre «diplomacia económica». O MNE já estaria neste momento acusado por fontes altamente colocadas de querer fritar os nossos prestigiados embaixadores numa caçarola do ICEP, à suposta moda dos índios numa clareira da selva.
O silêncio é tal que até parece que o estar no azeite a ferver, dá gosto...
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