Ficamos a saber, da boca de Teresa Gouveia, que desde 1997 «nenhum chefe da diplomacia portuguesa visitava o Japão» e que os contactos a nível de outros ministérios têm sido raros...
Em função do marco temporal (1997) o que dirá Jaime Gama? E o que dirá Martins da Cruz que enviou Lourenço dos Santos a Tóquio, precisamente para abrir caminho?
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