A cidadã portuguesa Ana Gigante tem razão se os factos condizem e NV acreditam que condizem. A palavra de honra deveria ser regra de ouro nos consulados portugueses. A auto-estima começa pela honra da palavra. Não será propriamente caso para Inspecção Consular mas a merecer raspanete. Bastaria o raspanete porque «a língua não tem osso e a palavra tudo consente»...
Leiam o caso em Notas Formais.
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