O ensino do português no estrangeiro – não está abolecido, está podre
A acção e afirmação cultural externa – não baixou de nível, perdeu o nível
Universidades estrangeiras de referência – não são casos envergonhados, são situações de vergonha
Mordomias políticas – «Dobradinhas na gaveta, entre as dobras do lençol», como na canção popular
Política Informativa para as Comunidades – piores que os polacos, piores que os gregos, piores que os turcos
Instituto Camões – Não é um Titanic, transformou-se num atentado suicida.
Se NV descessem ao pormenor, 14 cônsules-gerais teriam processos disciplinares por revelarem «segredos de Estado» que é como correntemente se designa as «vergonhas do Estado», e além dos processos a 14, se revelássemos pormenores do que se passa em certas embaixadas, 21 ministros plenipotenciários rumariam para casa «a aguardar colocação» e 87 funcionários dos quadros técnicos e administrativos seriam pura e simplesmente despedidos «por deslealdade»... António Ferro não regressou, o espírito de Ferro é que tem estado em certas almas.
Mas que sabemos muito, sabemos. E que não desistimos, não desistimos.
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