Já se estranhava. Pergunta-nos agora o embaixador Agapito Barreto por telefone:
«Meu caro, caso Santana Lopes tivesse encabeçado o governo logo em 2002, você acha que ele aceitaria um convite agora para Bruxelas, interrompendo o mandato a meio, ou que pura e simplesmente recusaria?»
Oh embaixador! Apenas Santana pode responder!
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