O embaixador de São Tomé, país que exerce a presidência da «jovem» organização e que deve ser um dos leitores de Notas Verbais, argumentou que a CPLP viu-lhe atribuída em 1999 o estatuto de Observador junto da ONU e que desejava, desde já, promover a colaboração entre a organização mundial e os Oito. O diplomata de São Tomé criticou que o projecto de resolução de 1999 não tinha provocado qualquer reflexo no programa financeiro da ONU.
O Bureau da Assembleia Geral, ouvido isto, acabou por recomendar que esta questão seja examinada directamente na sessão plenária. Aguardemos.
Foi pena que o Presidente da República de São Tomé, Fradique de Menezes, não tivesse falado desta questão quando (dia 24) fez a sua intervenção na Assembleia Geral. Mas está desculpado: o Brasil que exerceu a anterior presidência não mexeu um dedo como poderia ter mexido.
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