É claro que a memória puxa outras memórias. De partida para Brasília, ao embaixador Seixas da Costa deu-lhe agora para evocar Arafat e com os olhos em Gaza para traçar breve quadro da tragédia do Médio-Oriente. Não sabemos, hoje, se não teria sido melhor Seixas da Costa ter escrito esse e outros mais textos como sucessor de Miguel Angel Moratinos, portanto na qualidade de Representante Especial da UE para o Processo de Paz no Médio Oriente...
Nessa guerra Martins da Cruz - Seixas da Costa, ninguém ganhou. Perdeu a diplomacia portuguesa.
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