19 janeiro 2005

Banguecoque. Apenas dois funcionários? Quais?

  • No portal Ponto Final, de Macau (19 de Janeiro):

    “António Monteiro promete analisar queixas”

    “O ministro mantém que a diplomacia portuguesa esteve bem no essencial, mas admitiu também alguns erros a corrigir no futuro”

    “Há queixas, que vão ser analisadas, mas não me parece que se deva falar da necessidade de processos disciplinares”.
    houve falhas ao nível da ‘afectividade e do relacionamento’ mas que também poderão ser justificadas com a presença de apenas dois funcionários na embaixada de Banguecoque".


  • Em Macau Hoje (15 de Janeiro 2005):

    "... o encarregado de negócios da embaixada portuguesa em Banguecoque, Jorge Marcos, mandou voltar no dia seguinte um menor de 17 anos, ferido, sem identificação nem dinheiro, sem saber se a mãe estava viva ou morta, que lhes pedia apenas para tentarem contactar telefonicamente familiares, de quem sabia o nome mas não os números de telefone."

    "Alega o embaixador Lima Pimentel que tudo estava estregue ao encarregado de negócios Jorge Marcos. O mesmo que mandou à sua sorte o jovem Martim. O mesmo que expulsou um cidadão e jornalista português, delegado da agência Lusa, do recinto da embaixada apenas porque a entrevista com o embaixador (acertada no aeroporto) não tinha passado por ele. O mesmo que não respondeu a dezenas de chamadas telefónicas que lhe foram feitas nos momentos de crise. Serão factos que constam dos relatórios «outros também» a que o ministro faz referência e não merecem procedimento?"


    Textos na íntegra em Notas Formais
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