20 janeiro 2005

Eleições. O pior e o melhor momento nas Necessidades..

Com eleições à porta, este é o pior e o melhor momento para se reflectir sobre esta diplomacia portuguesa ou sobre o que se designa ainda por diplomacia, para se pensar ou repensar no papel dos diplomatas, para se avaliar o desempenho dos últimos ministros, para se tentar perceber as motivações dos secretários de Estado (e então o das Comunidades!), o desempenho dos presidentes dos institutos e organismos autónomos do MNE e, enfim, para se avaliar a bondade dos critérios de promoções, nomeações e colocações.

E é o pior momento porque, diga-se o que se disser, não há apenas a probalidade mas sim a certeza de haver sempre alguém a ver nisso partidarite. Mas também será o melhor momento porque é um excelente intervalo da partidarite e do jogo de arbitrariedades que para alguns compensa. Entre os dois momentos, o diabo que escolha.

Os nossos ilustres detractores e também sábios gestores de ocasiões, entenderam?

Sem comentários: